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02 JAN 2019

Retrospectiva: Quais foram os 10 textos mais lidos de 2018


inova.jor - 28/12/2018 - [gif]


Autor: Renato Cruz
Assunto: Retrospectiva 2018

Análise de dados e inteligência artificial, startups e transformação digital foram temas de destaque neste ano.

Essas tendências estão presentes nos 10 textos mais lidos do inova.jor de 2018.

A lista abaixo também serve de retrospectiva.

Que o próximo ano seja ainda melhor para as empresas inovadoras, com políticas favoráveis à digitalização.

10. Quais são os principais obstáculos à inovação no Brasil

Apesar das políticas de incentivo à inovação, o Brasil não vai muito bem nessa área. Um estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), patrocinado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), apontou obstáculos às atividades inovadoras no país.

9. O que esperar da tecnologia em 2018

Este ano promete ser de mudanças rápidas no mercado. Tecnologias consolidam-se e trazem resultados mais amplos a partir de agora. Abaixo, destaco quatro tendências apontadas por pesquisas e relatórios internacionais que devem se fortalecer durante 2018.

8. Como a inteligência artificial criará um novo modelo de trabalho

Há uma variedade de pesquisas recentes sobre um tema que apenas começa a emergir nas discussões sobre políticas públicas e emprego: o papel da inteligência artificial no futuro do trabalho. Os cenários desenhados variam muito. Um estudo recente do Gartner indica que, até 2020, mais empregos serão criados pela evolução de diversas frentes de inteligência artificial (2,3 milhões), do que eliminados por ela (1,8 milhão), e que essa tendência seguirá o mesmo padrão na próxima década.

7. Como está o mercado de infraestrutura de TI sob demanda

O modelo de infraestrutura de tecnologia da informação (TI) sob demanda já está consolidado, mas ainda é preciso romper algumas barreiras e avaliar as melhores formas de adotar soluções de nuvem em cada empresa. Sistemas híbridos, que combinam nuvem pública e privada, ganham força no mercado.

6. Profissionais são os novos influenciadores digitais

Redes sociais podem facilitar negócios e conversas profissionais. De acordo com o LinkedIn, mais de 62% dos profissionais respondem a contatos na rede que mostram conteúdo e oportunidades relevantes. Lançada no Brasil em 2011, a rede social profissional conquistou 34 milhões de usuários no país. No mundo, são mais de 562 milhões.

5. Indústria 4.0: ‘Brasil subestima impacto da economia digital’

Os impactos da economia digital foram um tema importante para os chefes de Estado que participaram neste ano do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O economista Octavio de Barros, cofundador da Quantum4, acompanhou o evento. Segundo ele, representantes das 10 principais economias do mundo dedicaram mais da metade de seu tempo de apresentação para falar dos desafios trazidos pela digitalização.

4. Vedacit busca startups de construção civil

O Vedacit Labs abriu inscrições para o primeiro ciclo de seu programa de de aceleração de startups. Os interessados puderam se inscrever até 11 de novembro.

3. Internet Trends 2018 apresenta o futuro dos negócios digitais

O Internet Trends, relatório anual sobre tendências e negócios na internet elaborado por Mary Meeker, da empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers, foi apresentado durante o evento Code Conference, da Vox Media. O estudo, que já está na sua 23ª edição, é um dos mais aguardados pelo mercado de tecnologia.

2. Como combater o discurso de ódio na internet

Desde 2006, a SaferNet Brasil recebeu mais de 2 milhões de denúncias de crimes de ódio. A ONG promoveu, em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), a 10ª edição brasileira do Dia Mundial da Internet Segura. O tema da campanha deste ano é “Crie, conecte e compartilhe respeito”. O combate ao discurso de ódio na internet foi um dos principais temas do evento realizado em São Paulo.

1. Por que o Itaú Unibanco decidiu formar cientistas de dados

O Itaú Unibanco tem 60 pessoas em treinamento para se tornarem cientistas de dados, num programa em parceria com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). São engenheiros, físicos, químicos, cientistas da computação e matemáticos que foram contratados como analistas, mas, antes de começarem a trabalhar, vão cumprir uma carga de 500 horas de estudo.